Gatsby em debate

Romance de F. Scott Fitzgerald será o tema de encontro online no dia 13

Edição: Vitor Diel
Arte: Giovani Urio sobre reprodução

Nos tempos de Jay Gatsby, o jazz é a música do momento, a riqueza parece estar em toda parte, o gim é a bebida nacional (apesar da lei seca) e o sexo se torna uma obsessão americana. O protagonista deste romance é um generoso e misterioso anfitrião que abre a sua luxuosa mansão às festas mais extravagantes. O livro é narrado pelo aristocrata falido Nick Carraway, que vai para Nova York trabalhar como corretor de títulos. Passa a conviver com a prima, Daisy, por quem Gatsby é apaixonado, o marido dela, Tom Buchanan, e a golfista Jordan Baker, todos integrantes da aristocracia tradicional.

Na raiz do drama, como nos outros livros de Fitzgerald, está o dinheiro. Mas o romantismo obsessivo de Gatsby com relação a Daisy se contrapõe ao materialismo do sonho americano, traduzido exclusivamente em riqueza. Aclamado pelos críticos desde a publicação, em 1925, O Grande Gatsby é a obra-prima de Scott Fitzgerald, ícone da “geração perdida” e dos expatriados que foram para a Europa nos anos 1920.

A obra será o tema do Café Literário da Psicanalítica do dia 13 de dezembro, terça-feira, às 19h30, na plataforma Zoom. A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas neste link.

A conversa será entre: Fernando Brum (Professor de Literatura, Doutor pela UFRGS) e Luisa Maria Nunes Vieira Rizzo (Psicanalista da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre), com a coordenação da Psicanalista Maria Regina Limeira Ortiz.

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