Que faremos amanhã?

Luiz-Olyntho Telles da Silva reflete sobre a vida em diálogo com outros autores e pensadores

Edição: Vitor Diel
Arte: Giovani Urio sobre reprodução

Já está disponível pelo site da Martins Livreiro Editora o livro mais recente de Luiz-Olyntho Telles da Silva, Que faremos amanhã?. A obra constrói um diálogo sincrônico entre textos e contextos de diferentes épocas. Para isso, o autor conversa com bardos contemporâneos, com escritores de ficção, com cientistas, psicanalistas e sem se esquecer dos artistas plásticos. Por seu estilo, ele se caracteriza como uma aposta no futuro.

“Perguntar pelo amanhã é indagar do futuro, esse tempo que hoje ainda não conhecemos”, reflete o autor. “Embora haja aqueles que acreditam nas adivinhações, os prognósticos parecem mais aceitáveis após sua confirmação. Adivinhar, lembremos, deriva do latim ad-dīvīnāre, estar ao lado da divindade. Para muitos, esse procedimento oferece a segurança de um saber supremo, embora nem sempre se leve em conta que mesmo os deuses podem mudar de ideia no meio do caminho. O melhor, então, é olhar para o passado e apostar no futuro que queremos”, explica.

Sobre o autor
Luiz-Olyntho Telles da Silva, nascido em Marcelino Ramos, RS, em 1943, graduou-se em Psicologia, em 1968. Fez sua formação psicanalítica em Buenos Aires e exerce como psicanalista. Ex-Professor da PUCRGS e da UFRGS, é autor de diversos artigos e livros na área, tendo estreado na literatura com o livro de contos Incidentes em um ano bissexto (Porto Alegre, EDA, 167p., 2009 – esgotado), continuando a publicar crônicas e críticas literárias, com destaque para Os Embaixadores (Porto Alegre, Movimento, 296p., 2018).

Que faremos amanhã?
Luiz-Olyntho Telles da Silva
170 p.
Martins Livreiro Editora
R$ 39,99
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