Sobre deuses, jesuítas e guaranis

Rogério Machado conduz os leitores por narrativa ficcional criada a partir da História em torno da construção da Catedral de São Miguel no noroeste do RS

Edição: Vitor Diel com texto da assessoria
Foto: Divulgação

Um vendedor do final do século 20 se vê envolvido, de forma inexplicável e um tanto sobrenatural, em eventos históricos que se desenrolaram trezentos anos antes na região noroeste do Rio Grande do Sul, que na época fazia parte do reino da Espanha. Trinta anos mais tarde, a conexão com tais eventos se acentua a ponto de ele se sentir compelido a revisitar as ruínas da Redução de San Miguel Arcángel.

Esta é a sinpose de A Grande Catedral Guarani, romance histórico de estreia do escritor e revisor gaúcho Rogério Machado. Com 370 páginas, a publicação está à venda no site da editora UICLAP e em formato digital na Amazon.

Nas ruínas jesuítcas, o protagonista encontra um personagem misterioso, que parece vindo diretamente do passado para encontrá-lo. Por meio de um ritual indígena, é levado a revisitar as memórias deste nhanderú e de um padre jesuíta, os quais vivenciaram a construção da majestosa catedral de pedra de São Miguel. Além da construção, também viveram a triste experiência da expulsão dos padres e dos índios de seu próspero povoado, por conta da transferência da posse do território para a coroa de Portugal — as chamadas Guerras Guaraníticas. Ao retornar do transe, descobre a razão de ter sido convocado a conhecer as lembranças dos dois amigos, e o modo de vida e costumes dos guaranis do século 18.

Sobre o autor
Rogério Machado é natural de Porto Alegre/RS, onde teve contato com a literatura muito cedo, aos sete anos de idade. Nasceu ali uma paixão sem limites. Atua como revisor e preparador de livros para autores independentes, nos gêneros de ficção e não-ficção, através da Academia da Escrita. Atualmente, reside em Santo André/SP. Instagram @rogeriomachado.escritor