Aventura e muita risada em uma Kombi interdimensional

Gilson Luis da Cunha mistura humor e ficção científica em narrativa divertida sobre renascimento

Edição: Vitor Diel
Arte: Giovani Urio sobre divulgação

Livro vencedor do Prêmio Argos 2020 de melhor romance, Onde Kombi Alguma Jamais Esteve apresenta a história de Alfredo, que aos 80 anos sofre com um câncer, em um quarto de hospital em Porto Alegre. Porém, um experimento paranormal, do qual ele participou involuntariamente quarenta anos antes, será o responsável por sua ressureição em um corpo clonado por extraterrestres que o incumbiram da missão de salvar a humanidade da escravidão imposta por outra espécie.

Passeando por absurdos e fantasias inesperadas, a obra de Gilson Luis da Cunha conduz os leitores por viagens interdimensionais em uma Kombi 1963, em que Alfredo ganha a companhia de Otávio, sujeito resgatado da famigerada Área 51. De personalidades opostas e conflitantes, os personagens se engajam em uma missão cuja solução pode reescrever a História da humanidade.

Sobre a obra, Simone Saueressig escreve: “engraçado, irônico, audacioso. Alfredão acelera fundo nessa espaçonave maravilhosa, a Kombi Cremilda, audaciosamente indo, aonde nenhum taura jamais sonhou ir!”.

Onde Kombi Alguma Jamais Esteve pode ser adquirido pelo e-mail gilsonlcunha@gmail.com.

Sobre o autor
Gilson Luis Da Cunha (1965) é biólogo, doutor em genética e biologia molecular pela UFRGS (2000), professor e pesquisador. Suas principais influências na literatura brasileira são o Barão de Itararé, Millôr Fernandes, e Luiz Fernando Veríssimo. Na ficção científica seus “gurus” são Arthur C. Clarke, Douglas Adams e Harry Harrison. Publicou seu primeiro conto em 1987, mas apenas desde 2012 voltou a escrever com regularidade. É o autor de Onde Kombi Alguma Jamais Esteve, romance vencedor do prêmio Argos 2020, e de diversos contos em antologias. Vive em Porto Alegre, com sua esposa e sua filha.