A literatura de Buenos Aires

Gustavo Czekster oferece aula sobre a história literária da capital argentina na quinta, 21 de setembro

Edição: Vitor Diel sobre texto da assessoria
Arte: Giovani Urio sobre reprodução

No dia 21 de setembro, quinta-feira, das 19h30 às 21h, nos formatos presencial e on-line, Gustavo Czeksterpromove um passeio por uma cidade que é mais do que um espaço físico. Buenos Aires é um universo imaginário, um local que reúne forças literárias tão poderosas quanto o fantástico escondido no cotidiano de Julio Cortázar, as narrativas políticas sufocantes de Rodolfo J. Walsh, as histórias intrincadas de Samanta Schweblin, o estilo irônico e elegante de Adolfo Bioy Casares, os contos eruditos de Jorge Luis Borges, o lirismo intenso de Alfonsina Storni, as tramas históricas de Tomás Eloy Martinez, os pesadelos em tom de prosa de Silvina Ocampo, o terror contemporâneo de Mariana Enriquez, o existencialismo feroz de Ernesto Sábato, os jogos propostos por Ricardo Piglia, a voz da periferia trazida por Roberto Arlt: todos estes autores e autoras unem as suas vozes na construção de uma Buenos Aires assombrosa e assombrada.

O encontro, em modo presencial, ocorre na Casamundi (Borges de Medeiros 2500/1909 – Porto Alegre/RS). As inscrições devem ser feitas aqui.

Sobre o autor
Docente na Casamundi, onde ministra cursos e oficinas, Gustavo Melo Czekster é advogado formado pela PUC-RS, mestre em Letras (Literatura Comparada) pela UFRGS e doutor em Escrita Criativa pela PUC-RS. É escritor, autor de dois livros de contos: O homem despedaçado (Dublinense, 2013) e Não há amanhã (Zouk, 2017). Vencedor de prêmios como Açorianos, AGES e Minuano de Literatura, foi finalista do Prêmio Jabuti. Em 2021, lançou o livro A nota amarela, seguida de ‘Sobre a escrita – um ensaio à moda de Montaigne’.

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