O mercado clandestino de armas digitais

Com edição da Arquipélago, livro-reportagem ‘É assim que me disseram que o mundo acaba’ alerta para ameaças da guerra cibernética

Edição: Vitor Diel sobre texto da assessoria
Arte: Giovani Urio sobre reprodução

A editora Arquipélago disponibiliza para os leitores a edição brasileira de É assim que me disseram que o mundo acaba, da premiada repórter de segurança cibernética do New York Times Nicole Perlroth. Na obra, a autora alerta para a ameaça que essa indústria representa na vida de todos nós, colocando em risco não apenas a privacidade individual, mas também o funcionamento de estruturas e serviços essenciais conectados à internet, como governos, empresas, hospitais, escolas, transporte e energia. O volume está disponível no site da editora por R$ 99,90.

A partir de sete anos de entrevistas com centenas de hackers, ativistas, dissidentes, acadêmicos, cientistas da computação, funcionários de governos, peritos e mercenários, Nicole Perlroth relata a expansão descontrolada de uma indústria clandestina que negocia zero-days, falhas de software ou hardware que permitem o acesso de invasores.

Sobre a autora
Nicole Perlroth nasceu na Califórnia e formou-se em jornalismo pela Universidade de Princeton, com mestrado em Stanford. Trabalhou durante uma década como repórter de segurança cibernética para o New York Times. Cobriu ciberataques da Rússia, China, Coréia do Norte e Irã a usinas nucleares, aeroportos, bancos, hospitais, eleições e ao próprio NYT. Escreveu para dezenas de veículos da grande imprensa. É professora convidada na Escola de Negócios de Stanford e já ministrou aulas em instituições como Princeton, Columbia e Harvard.

É assim que me disseram que o mundo acaba
Nicole Perlroth
528 p.
R$ 99,90
Editora Arquipélago
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