INVENCIONÁTICA surge com três novos livros e coordenação de Manuela Lopes Dipp e Roberto Schmitt-Prym
Edição: Vitor Diel
Arte: Giovani Urio sobre divulgação
Uma das mais reconhecidas editoras do Rio Grande do Sul, dona de um vasto catálogo entre romances, contos, poemas, crônicas e não-ficção, a Bestiário passa agora a contar com um selo específico para a publicação de poesia. O selo INVENCIONÁTICA chega ao mercado sob o comando de Manuela Lopes Dipp e Roberto Schmitt-Prym e três títulos em seu catálogo: os inéditos A Infância do Vento, de Carlos Nejar, e As Cidades Condenadas, de José Eduardo Degrazia, e a antologia de poemas selecionados e acrescidos de 115 inéditos Meus Melhores Poemas, de Armindo Trevisan.
As obras já estão disponíveis pelo site da editora — exceto a coleção de poemas de Trevisan, atualmente no prelo. Apesar de iniciar suas atividades com três poetas gaúchos consagrados, a INVENCIONÁTICA vai se dedicar à publicação também de jovens poetas de todo o Brasil, explica o editor Prym.
O selo é homônimo ao sarau criado pela escritora Manuela Lopes Dipp.
Abaixo, saiba mais sobre os autores que estreiam o catálogo do selo INVENCIONÁTICA:
Sobre os autores
Carlos Nejar, no ano de 2020, completou sessenta anos de literatura, com a publicação de O Evangelho segundo o vento (ficção); Sélesis; Livro de Silbion (poesia) e A tribo dos Sete Relâmpagos (romance). O escritor gaúcho, traduzido em várias línguas, tem sido estudado em universidades do Brasil e do exterior. Foi indicado, no ano de 2019, ao Prêmio Nobel de Literatura, com apoio da Academia Brasileira de Filosofia, Academia de Letras de Brasília, Pen Clube e inúmeras instituições culturais do Brasil e do Exterior.
José Eduardo Degrazia nasceu em Porto Alegre em 1951. É médico oftalmologista. Como escritor tem publicados livros de contos, poesia, novela, e infanto-juvenil; entre eles Lavra permanente, poesia, 1975; Cidade submersa, poesia, 1979; A urna guarani, poesia, 2004; Corpo do Brasil, poesia, 2011; A flor fugaz, poesia, 2011; Lições de geometria fantástica, poesia, 2016; Matemática para centauros, poesia, 2018; Parábola para centauros, poesia, 2019; A nitidez das coisas, poesia, 2018; O atleta recordista, contos e minicontos, 1996; A orelha do bugre, contos e minicontos, 1998. Como tradutor do espanhol e do italiano, publicou 14 livros.
Armindo Trevisan nasceu em Santa Maria (RS), em 1933. Doutorou-se em filosofia pela Universidade de Fribourg, na Suíça. Foi professor de História da Arte e Estética na Universidade Federal do Rio Grande do Sul de 1973 a 1986. Pela sua obra, que reúne cerca de trinta livros, entre poesia, ensaios e traduções, foi agraciado com inúmeras homenagens, como o Prêmio Nacional de Poesia Gonçalves Dias, em 1964, por A surpresa de ser, o Prêmio Nacional de Brasília, em 1972, por O abajur de Píndaro, o Prêmio APLUB de Literatura, em 1997, por A dança do fogo, além de ter sido patrono da 47ª Edição da Feira do Livro de Porto Alegre em 2001.

A Infância do vento
Carlos Nejar
102 p.
R$ 38
Bestiário/INVENCIONÁTICA
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As Cidades Condenadas
José Eduardo Degrazia
132 p.
R$ 48
Bestiário/INVENCIONÁTICA
Compre aqui

Meus Melhores Poemas
Armindo Trevisan
340 p.
Bestiário/INVENCIONÁTICA
No prelo
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Olá
Bom dia!
Eu gostaria de saber se a editora aceita examinar um livro de poemas. Tenho um inédito que acredito tenha valor literário. Vou me apresentar para considerarem que estou autorizada a acreditar no valor de meu livro de poemas. OK?
Fui professora de Literatura na Universidade de Caxias do Sul, por 27 anos, na FAPA e na Faculdade de Letras da Universidade federal de Santa Maria por algum tempo.
Fui da equipe de pareceres do IEL.
Publiquei obras de ficção pela Editora Libretos e pela Editora São Miguel de Caxias do Sul. São romances e contos.
Fui patrona da Feira do Livro de Caxias do Sul.
Aguardo sua manifestação.
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