Rodrigo Tavares revisita Revolução Federalista em novo romance

Publicado pela Diadorim Editora, escritor lança a obra em sessão de autógrafos no dia 8 de julho

Edição: Vitor Diel sobre texto da assessoria
Arte: Giovani Urio sobre reprodução

Rodrigo Tavares autografa seu mais recente livro, Carancho, no dia 8 de julho, a partir das 18h30, na Casa da Radiosul (R. Vasco da Gama, 461 – Rio Branco – Porto Alegre/RS). A obra, cuja capa é uma criação de Julia Contreiras, é mais um lançamento da nova fase da Diadorim, editora que já disponibiliza o romance em pré-venda pelo site.

A narrativa de Carancho se inicia em 1893, ano em que estourou a revolução que ficou conhecida como Guerra das Degolas. Enquanto os caudilhos moviam as peças nos campos de batalha, Tarcísio lutou junto às tropas de Gumercindo Saraiva em busca de vingança: tinha contas a acertar com o soldado castilhista Hermano López. Conduzido por Brida, sua esposa morta, o protagonista se envolve em uma jornada de confrontos cheios de sangue e carentes de sentido, em que a loucura está sempre à espreita. Mais do que isso: A narradora conta uma história sob o ponto de vista que foi apagado pela historiografia oficial. Ao mesmo tempo em que dá luz aos motivos dos maragatos, Brida expõe aos leitores faces nem um pouco glamurosas de uma revolução conduzida por homens que, em última instância, defendiam seus próprios interesses.

Sobre o autor
Rodrigo Tavares nasceu em Bagé, em 1986. Idealizador e realizador do FestFronteira Literária, é autor de Noite escura (2009), Andarilhos (2017) e Ainda que a terra se abra (2020).

Carancho
Rodrigo Tavares
236 p.
R$ 76
Editora Diadorim
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