Neste sábado, em Porto Alegre
Edição: Vitor Diel sobre texto da assessoria
Arte: Giovani Urio sobre reprodução
Neste sábado, dia 16 de setembro, das 17h às 19h, o escritor e jornalista Rafael Guimaraens estará autografando cinco títulos (todos editados pela Libretos) na Livraria Santos do Pontal (Av. Padre Cacique, 2398 – Loja 2005 – 2º andar – Porto Alegre/RS): Tragédia da Rua da Praia, A Dama da Lagoa, 20 Relatos Insólitos, 1935 e A Enchente de 41 (em sua 4ª reimpressão). Guimaraens é autor de obras literárias com ênfase na construção da memória, resgatando episódios históricos conhecidos ou revelando histórias desconhecidas de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul ao público leitor.
Saiba mais sobre os livros abaixo.

Tragédia da Rua da Praia
304 p.
Quatro misteriosos estrangeiros assaltam uma casa de câmbio na Rua da Praia e se envolvem em uma fuga enlouquecida pelo Centro de Porto Alegre, a pé, de carruagem, de bonde e até a bordo de uma carrocinha de leiteiro. O episódio abala profundamente o cotidiano da cidade, suscitando pânico na população, disputas políticas e guerra de versões entre os jornais.

A Enchente de 41
100 p.
Livro em forma de álbum que tem o objetivo de mostrar o que aconteceu durante os meses de maio e abril de 1941, quando Porto Alegre viveu a maior catástrofe da sua história. Primeiro, veio a chuva. Depois, a fúria dos rios, que violou domicílios e estabelecimentos. Uma enchente de 22 dias quebrou a rotina da cidade de forma violenta, espalhando pânico e desespero.

A Dama da Lagoa
336 p.
A trágica história de amor de Heinz Schmeling e Maria Luiza Häussler assombra o cotidiano de uma Porto Alegre que prospera sob os auspícios do Estado Novo e os temores da 2ª Guerra Mundial. A Dama da Lagoa é uma dramatização da tragédia ocorrida na gélida madrugada de 18 de agosto de 1940, entre o sofisticado bairro Moinhos de Vento e a misteriosa Lagoa dos Barros

20 Relatos Insólitos de Porto Alegre
336 p.
O autor, que possui uma extensa obra dedicada à memória da cidade, selecionou vinte histórias que ocorreram na capital gaúcha entre o final do século XIX e início do XX. Rafael comenta que foi motivado pela possibilidade de exercitar uma narrativa mais curta, que fosse ágil, mas, ao mesmo tempo, que apresentasse os elementos da trama e os personagens de forma consistente para envolver o leitor e torná-lo cúmplice do que está sendo mostrado.

1935
216 p.
Neste romance, estilo noir, o autor propõe um mergulho no submundo de uma cidade que se moderniza e aprofunda seus abismos sociais. Porto Alegre prepara-se para a grande Exposição do Centenário Farroupilha, o encontro entre a reconstrução de um passado controverso e a projeção de um futuro ambicioso, e todos estão inquietos.
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