LANEGRA é uma narrativa distópica com muito humor, sangue e depravações
Edição: Vitor Diel sobre texto da assessoria
Arte: Giovani Urio sobre reprodução
Já está em pré-venda pelo Catarse o quadrinho LANEGRA, com roteiro de Toni Torres e artes de Gustavo Desimone. A publicação é mais um importante resgate de uma obra argentina realizado pela Tai Editora, do Rio Grande do Sul.
Lanegra é certamente a mais brutal anti-heroína dos quadrinhos argentinos. Criada nos anos de 1990, trata-se de uma mistura de personagens como a Tank Girl, Mulher-Hulk e Cazador, e foi sucesso absoluto na Argentina naquela década. Todas as três edições publicadas na época e uma inédita, em cores, estão compiladas no volume único da Tai Editora.


A história se passa num futuro próximo, em 2099, numa América Latina caótica onde a realidade é crua e caricatural. Lanegra é o codinome de uma mercenária com um humor sádico e imprevisível, extremamente forte e desprovida de qualquer pudor. Ela cruza uma sociedade desmiolada, cheia de figuras estereotipadas como políticos corruptos, gangues racistas, robôs assassinos e muitos outros tipos. A personagem segue seu caminho acompanhada de Cuti-Cuti, sua moto alienígena canibal. Com um comportamento sexual libertário, assim com a violência bastante explícita, as revistas de Lanegra incomodaram a crítica argentina da época, principalmente por já existir um outro quadrinho argentino com essas características: Cazador, que também era rechaçado pela crítica mais tradicional daquele país.
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