Os encontros são virtuais e ocorrem entre 26 de maio e 16 de junho

Edição: Vitor Diel
Arte: Giovani Urio

A nova edição da Oficina de escrita e escuta feminiSta surge com uma nova proposta. Em quatro encontros serão trabalhadas a raiva, a dor, a tristeza, a revolta, o grito, a libertação — tanto na escrita quanto na literatura e na arte. “Partimos de que para escrever, faz-se necessário ler e escutar o que outras/es/os escrevem e pensam, e seguir em conversa, em outras escritas, em criAção”, explica a escritora e coordenadora da oficina mariam pessah.

Os encontros ocorrem às sextas-feiras, nos dias 26 de maio, 2, 9 e 16 de junho, das 18h às 20h.

A atividade não tem por objetivo formar escritoras, “mas escreVedoras, por isso não é necessária experiência prévia. Também trabalhamos sobre o nosso espaço linguístico e o lugar de fala e de escrita. E o de escuta? Importa isso na hora da produ(A)ção?”, provoca mariam. Estas e outras perguntas serão discutidas por meio de imagens, conversas, leituras, exercícios de criação e oráculos literários. De um encontro para o seguinte haverá uma proposta de exercício que será lido entre todas as participantes, e depois, cada aluna terá um retorno individual por escrito.

O investimento sugerido situa-se entre R$ 200 e R$300. Inscrições e outras informações pelo e-mail mariampessah@gmail.com ou pelo whats 51 9 9391 4804.

Sobre a ministrante
mariam pessah é poeta e escritora, organizadora do Sarau das minas/Porto Alegre há 6 anos. Seus livros mais recentes são: Grito de mar (poemas bilíngues, Ed. Taverna); Em breve tudo se desacomodará (romance, Ed. Bestiário); e, na pré-venda, Meu último poema (Caravana).