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"A alegoria estruturada por Silvina Ocampo com doses de fina ironia, crítica e pitadas do fantástico remete às fórmulas tão antigas quanto eficientes de governos autoritários. Ataques a agentes que desempenham o seu papel, sobretudo quando denunciam crimes e a negligência da parte de quem deveria zelar pelo bem-estar e segurança (nas mais distintas esferas) de uma nação inteira. No entanto, não é isso o que ocorre. Toda a desgraça se torna pretexto para uma performance cênica de qualidade, no mínimo, duvidosa". No link da bio, a nova coluna da Priscila Ferraz Pasko traça um paralelo entre o Brasil de 2022 e o conto "O carrasco", da argentina Silvina Ocampo.
"Foi o selo adulto da DC Comics, o Vertigo que trouxe as primeiras super-heroínas trans dos quadrinhos: Coagula e Lord Fanny. Coagula era uma mulher trans, participante da equipe Patrulha do Destino e foi criada por Rachel Pollack, umas das primeiras escritoras trans dos quadrinhos, que também é uma famosa taróloga. Já Lord Fanny foi criada pelo roteirista bissexual Grant Morrison em Os Invisíveis. Fanny é uma travesti brasileira criada no México e que tem poderes xamânicos. Assim, personagens trans estavam relegadas a um selo de 'histórias maduras' de super-heróis e assemelhados". Na coluna deste mês, Guilherme Smee resgata a história da representação e da representatividade trans nos quadrinhos estrangeiros e brasileiros. No link da bio!
Uma cidade dura, mergulhada em tensões econômicas e sociais e que fagocita a sua própria história. Traços que desenham o perfil de muitas capitais brasileiras revelam-se inescapáveis também em Porto Alegre. Outrora a cidade que apontava para novos futuros possíveis, a capital do Rio Grande do Sul, com seus contrastes, desejos e violências, pode — e deve — ser lida também através da literatura. É este exercício que Ketlen Stueber propõe com o livro "Imaginários urbanos e representações sociais: Porto Alegre na literatura contemporânea", obra de 118 páginas que analisa diferentes aspectos da cidade pela perspectiva de três romances: "Quarenta Dias", de Maria Valéria Rezende; "Imóveis Paredes", de Miguel da Costa Franco, e "Meia-noite e vinte", de Daniel Galera.
Segue em pré-venda durante todo o mês de junho o livro "Sonetos do Amor Obscuro", de Federico García Lorca. A obra é uma publicação da editora independente gaúcha Isto Edições e está disponível pelo Catarse. Louvados por nomes como Pablo Neruda, os poemas de "Sonetos do Amor Obscuro" ficaram inéditos por 50 anos, censurados pela ditadura e depois escondidos pela família que não aceitava a homossexualidade do poeta. Em 1932, Lorca conhece Rafael Rodríguez Rapún e eles mantêm uma relação amorosa por quase quatro anos, com altos e baixos. Lorca foi assassinado por grupos fascistas no início da Guerra Civil Espanhola em 1936 (por falsas acusações políticas e por ser gay, de acordo com seu biógrafo mais famoso) e Rafael, atormentado pela perda, alista-se para lutar do lado republicano e morre exatamente um ano após seu amado.
Poeta, referência cultural e política, militante do Movimento Negro, um dos fundadores do Grupo Palmares e um dos líderes da campanha pelo reconhecimento do Dia da Consciência Negra, Oliveira Silveira é um dos nomes mais expressivos e influentes que a intelectualidade do Rio Grande do Sul já viu nascer. A vida, a obra, a militância e a potência do pensador são registradas e celebradas agora no livro "Oliveira Silveira: breve fortuna crítico-afetiva", publicação que reúne 15 autores dedicados a diferentes aspectos do autor. "Quanto mais fortuna crítica, análise, leitura, se realiza, mais interessante e mais rica fica a figura do escritor e artista Oliveira Silveira", comenta o organizador Ronald Augusto.
“Como ocorre nas universidades e no mercado editorial, foi a tensão e a presença dessa nova intelectualidade que construiu o contexto para que as instituições iniciem a criticar seus cânones”, escreve Deivison Campos em sua mais recente coluna, disponível no link da bio.
Dá uma olhada na diversidade de livros que temos recebido nos últimos dias!
A Livraria Taverna e o escritor Daniel Galera, do premiado "Barba ensopada de sangue", oferecem o Curso de escrita pós-antropocêntrica. Em quatro encontros presenciais na Livraria Taverna (Rua dos Andradas, 736 -Centro Histórico – Porto Alegre/RS), a partir de 22 de junho, sempre às quartas-feiras, das 19h às 21h, o autor de "O deus das avencas" vai apresentar um leque de possibilidades para pensar a ficção a partir de perspectivas teóricas que tiram o ser humano do centro do mundo, explorando temas como mudança climática, inteligência artificial, as descobertas da biologia sobre cogumelos, simbiogênese, além do próprio Antropoceno. Mais informações no link da bio.
Orbitando temas como trabalho infantil, abandono e violência de gênero, o livro "Singularidade arredia: ensaio sobre identidade e corpo feminino", de Marli Silveira e Lilian Cordeiro, dedica-se à história de Aletheia, participante de uma oficina do programa de formação profissional Mulheres Mil que demonstrava comportamento arredio e resistente às atividades de natureza criativa e artística. Quando perguntada “quem é você?”, a jovem respondeu “eu sou isso aí”, referindo-se à ilustração que produzira, carente de cores e notadamente melancólica. A partir disso, desenvolve-se um exercício de escuta sobre Aletheia que, insegura sobre sua origem familiar e social, aceitara o rebatismo pelas amigas na adolescência. “Como aceitar ser chamada por um nome de batismo e certidão se foi pela família e pelos padrinhos abandonada?”, perguntam as autoras. Saiba mais no link da bio.

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