Rafael Marantes mescla literatura policial e ficção científica numa Porto Alegre do futuro

‘Pólvora’ tem lançamento no dia 20 de abril na Livraria Paralelo 30

Edição: Vitor Diel com texto da assessoria
Arte: Giovani Urio sobre foto de Marco Nedeff

Pólvora é uma história policial ambientada na Porto Alegre de 2254. Numa fábrica de ciborgues, em Guaíba, um crime dá um início a uma investigação e revela uma pesquisa proibida. Detetive Andrés Andres faz os interrogatórios entre um ar blasé de um mundo dominado pela inteligência artificial. Editado pela Libretos, este é o livro de estreia de Rafael Marantes. Entusiasta de sci-fi, cyberpunk e futurismo, sua narrativa reflete a busca por explorar novos horizontes literários, transformando sua paixão em uma jornada obsessiva.

“A ideia de escrever veio de um sonho, literalmente. Tem gente que sonha com números e joga no bicho, eu sonho com histórias e faço livros delas.” O autor já tem na gaveta uma sequência de histórias e até um prelúdio envolvendo os personagens de Pólvora.

O livro foi publicado com 128 páginas, 42 anos após o lançamento do filme Blade Runner, 85 anos da música Aquarela do Brasil, 35 anos da primeira publicação brasileira de Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? e 104 anos de nascimento de Isaac Asimov.

No dia 20 de abril, às 17h, Pólvora tem lançamento na Livraria Paralelo 30 (Rua Vieira de Castro, 48 – Bairro Farroupilha – Porto Alegre/RS). Haverá um encontro com o autor e sessão de autógrafos. E no dia 20 de julho, Rafael Marantes participa do Edição Pocket da Odisseia de Literatura Fantástica.

Sobre o autor
Rafael Marantes nasceu em 1992 em Porto Alegre e escreve desde os 9 anos. Jornalista formado pela PUCRS, recebeu o Prêmio OAB/RS de Direitos Humanos (2º lugar) pelo documentário Memória e Verdade – Argentina (TVE-RS). Cursou a cadeira de Escrita Criativa com o escritor e professor Charles Kiefer.

Pólvora
Rafael Marantes
128 p.
Editora Libretos
R$ 45
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