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Bate-papo discute adaptação que originou o filme Onde os fracos não têm vez

Pedro Gonzaga e Roger Lerina conversam sobre semelhanças e diferenças nas formas narrativas literária e cinematográfica

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"Comfort reading é aquele livro que te explicou algumas coisas sobre como a vida, o universo e tudo mais funciona e você acabou se sentindo mais aliviado sobre algum aspecto dessa tortuosa existência. Claro, os quadrinhos, nosso assunto aqui neste espaço, também são símbolos de comfort reading, mas existem aqueles quadrinhos que se levam a sério demais e que não podemos tirar nenhum acolhimento deles". A nova coluna de Guilherme Smee traz uma reflexão sobre algo que as leituras podem nos oferecer agora: uma sensação de acolhimento. No link da bio!

Seguem abertas as inscrições para o 'Big Bang! – rotas de colisão, órbitas distantes e pequenos satélites literários", curso que Nanni Rios, livreira da Baleia, oferece de abril a novembro. Com a proposta de abordar a literatura como uma linguagem para discussão das complexas questões contemporâneas como migrações, arranjos geopolíticos, artes, economia, cidades, questões de raça e gênero e a crise climática, a atividade propõe um itinerário composto por diversas obras da literatura do Brasil e de outros países. A primeira temporada do curso inicia nesta quarta-feira. Saiba mais a respeito no link da bio.

"Quando me tornei vegetariana, mesmo não sendo uma militante contra o carnismo, ouvia muitas críticas à minha decisão. Eram pessoas que me relatavam o quanto o mundo tinha problemas, e que esses eram bem mais graves que a exploração animal. Era a fome, eram as queimadas, era até a desunião das esquerdas. Se eu questionava o que elas estavam fazendo para mudar os tais problemas mais graves, elas desconversavam, porque o foco era me desencorajar a produzir qualquer mudança com um propósito". Leia a coluna de Fernanda Bastos em nosso site, disponível no link da bio.

"Há algum tempo a mãe, com 43 anos, demonstrava um cansaço de trabalhar todos os dias em algo que ela nunca gostara na vida. Descobri que, por trás dele, morava um desejo de adolescente: voltar a estudar e cursar o Técnico em Enfermagem. Foi num dia desses que a coragem veio que fomos nós, mãe e filha, fazer a inscrição dela no curso". Nesta coluna cheia de humanidade e afeto, Ana Paula Cecato disserta sobre a Educação de Jovens e Adultos. Confira no link da bio.

"A crítica de Barreto à estética futurista e a consequente rejeição de uma arte 'de sangue europeu' não seria perdoada. Com a predominância cultural dos modernistas, a narrativa vencedora deixaria a obra de Barreto amordaçada. Duas décadas depois da morte do escritor, em artigo na revista Clima sobre a produção da geração de 30, Mário de Andrade refere que a escola reforçava o 'péssimo sintoma psicológico nacional' do espírito de desistência cuja origem poderia ser buscada 'num Dom Casmurro, por exemplo, ou sistematicamente num Lima Barreto'". A nova coluna de Deivison Campos já está disponível no link da bio.

"Se você deseja mais que escrever, publicar, de uma forma ou de outra, este livro deve fazer parte da sua estante. Vamos dizer que, se você deseja publicar fantasia e/ou ficção fantástica ou de especulação, estou declarando que 'A Fantástica Jornada do Escritor no Brasil' é parte da sua lista de leituras obrigatórias". A nova resenha da Maiara Alvarez pode ser especialmente interessante para os autores e leitores de ficção especulativa. Link na bio! 😉

"Ao passarmos o ano de 2020 a 2021, lembro de várias postagens nas redes sociais onde as pessoas mostravam o tanto de leitura que realizaram naquele ano. Eu me surpreendi, pois eram 30, 40, 50 livros lidos em um período de 12 meses. Eu ri de mim. Pensei, pelos céus, será que perdi algo nesse período que me fez escapar a vontade de ler?!". Confira a nova coluna de Atena Beauvoir no link da bio.

Carolina Panta retorna à literatura com "Olivetti Lettera 32", romance que chega pela Editora Zouk. A narrativa é estruturada em torno do livro recebido por cada uma das três personagens principais: Diva, Eleonora e Maria Luiza.

Em sua coluna deste mês, Fernanda Bastos resgata um episódio da crítica negra americana: quando June Jordan questiona a "promoção exagerada" em torno de "Black Macho and the Myth of the Superwoman", de Michelle Wallace, e, a partir disso, reflete sobre os mecanismoas de disseminação das ideias na sociedade. Link na bio!

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