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luiz carlos torres araújo

Especial

Luiz Carlos Torres Araújo: Análise do livro Vozes de Retratos Íntimos, de Taiasmin Ohnmacht

“Taiasmin trabalha histórias dentro de outras histórias e também revela dramas intensos que através de esmerada resenha envolvem o leitor nos conflitos”

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Notícias

Intersecções da ficção e da História em debate

Luiz Carlos Torres Araújo lança edição impressa de “Os Condenados” em uma live no dia 8 de setembro, às 19h

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Uma cidade suja, quente, caótica, violenta e consumida pela exploração imobiliária. Este parece ser o retrato contemporâneo de muitas das maiores cidades brasileiras — inclusive Porto Alegre. A capital gaúcha é apresentada desta forma em três romances analisados por Ketlen Stueber no livro "Imaginários urbanos e representações sociais: Porto Alegre na literatura contemporânea", obra editada pela Bestiário. Os romances sobre os quais a ensaísta se debruça são: "Quarenta dias", de Maria Valéria Rezende; "Imóveis paredes", de Miguel da Costa Franco, e "Meia-noite e vinte", de Daniel Galera. Saiba mais no link da bio.
Confira os livros que nós recebemos nos últimos dias!
"Quando me cocei a trabalhar com a ideia da boneca de silicone (ao ler uma matéria sobre um inglês divorciado que vivia maritalmente com uma dessas), o argumento veio em alguns dias (provavelmente não foi o primeiro, não lembro): sujeito se divorcia duas vezes porque é ciumento demais, porém insiste no amor, e espera resolver o problema se casando com uma boneca de silicone (...) Meu palpite é que a Literatura sirva para experimentarmos conflitos alheios e assim aprendermos ou adquirirmos ferramentas para lidar melhor com os nossos próprios". Confira a entrevista exclusiva com o autor de "Peixe estranho", Leonardo Brasiliense, no link da bio.
Seguem abertas até 6 de junho de 2022 as inscrições para o Prêmio Minuano de Literatura para autores nascidos ou residentes no Rio Grande do Sul ou editoras sediadas no estado. As obras inscritas devem ter sido publicadas em 2021 e podem concorrer nas seguintes categorias: Infantil; Juvenil; Poesia; Conto; Crônica; Ficção: Romance/Novela; Ilustração; Texto Dramático; Especial (memórias, biografias, efemérides, turismo, guias, manuais, entre outros); Tradução, e História em Quadrinhos. Serão indicados três finalistas em cada categoria. Os vencedores serão conhecidos em cerimônia de premiação em data a ser anunciada e receberão o Troféu Minuano de Literatura. Saiba mais no link da bio e corra que dá tempo!
Maria Ottilia Rodrigues estreou na literatura em 2019, com a coletânea de poemas "Savanália", pela Bestiário — editora pela qual publicou ainda "Canibalística", outra coletânea de poemas inéditos, e "Por causa de você, menina", sua primeira narrativa longa e vencedora do Prêmio Mozart Pereira Soares em sua categoria. Além de escritora, Maria Ottilia é professora, pesquisadora, pintora, compositora, modelo e musicista. Como a autora de vinte anos mantém a organização diante de todas essas atividades é um dos assuntos abordados na entrevista da série Minha rotina. No link da bio!
Leonardo Brasiliense retorna à literatura com "Peixe estranho", romance publicado pela Companhia das Letras em que somos apresentado a Marvin, homem em crise de meia idade, desiludido e duas vezes divorciado que desenvolve um “relacionamento” com Analice, uma boneca de silicone cuja aparência imita com realismo o corpo feminino. O obra já está disponível pelo site da editora em versão impressa ou digital.
Quais são os parâmetros que definem o que é literatura regional e o que é literatura mundial? O escritor, imigrante australiano e professor de tradução e de literatura anglófona no Departamento de Línguas Modernas da UFRGS Ian Alexander provoca algumas reflexões e propõe um debate amplo e profundo sobre literatura e alguns dos aspectos geopolíticos que a impactam diretamente, como a imposição do centros do poder econômico global sobre o que seria uma suposta “literatura universal”. A entrevista faz parte da série de benefícios exclusivos para quem apoia LRS mensalmente com qualquer valor a partir de R$50.
Uma menina fica feliz ao saber que a avó vem morar na sua casa e, o que é ainda melhor: a vovó está virando criança. Como isso é possível? O que na realidade se passa na família? Estas são as perguntas que a escritora estreante Queli Cambraia e o ilustrador Marco Cena investigam no livro "Eu, vovó e a cegonha". Em sua compreensão literal sobre o que seus pais querem dizer com o retorno da vovó à infância, a pequena protagonista cria um feliz cenário em sua cabeça, responsável por alimentar uma expectativa que, naturalmente não se cumpre.
"Quanto à pretensa ficcionalidade distópica do filme, há sentidos e sentimentos muito reais experienciados com sofrimento cotidianamente pelos negros – pretos e pardos. A primeira é o permanente risco de sofrer violência pela fenotipia pelo Estado, ou por cidadão de bem. Não à toa, todas as crianças negras – principalmente homens, são educados pela família a sempre portarem documento mesmo que vá ficar em frente à casa. Também a permanente perseguição em estabelecimentos e nas ruas por seguranças – agentes privados e polícias, e a ameaça de abordagem e morte não é fruto de ficção. São reais. Os dados do genocídio de jovens negros no Brasil são resultado disso". Na coluna deste mês, Deivison Campos analisa todas as camadas do filme "Medida Provisória", do diretor Lázaro Ramos. No link da bio!

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