“Relato ao papel o que fiz no dia, pensamentos, projetos — e eventualmente surge algo lírico. Se você perguntar o que aconteceu em 15/04/2005, por exemplo, consulto meu ‘Google pessoal’ e sei. Com riqueza de detalhes”
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“Relato ao papel o que fiz no dia, pensamentos, projetos — e eventualmente surge algo lírico. Se você perguntar o que aconteceu em 15/04/2005, por exemplo, consulto meu ‘Google pessoal’ e sei. Com riqueza de detalhes”
Leia mais“Só escrever na hora da inspiração ou contando o que ‘me aconteceu’, mesmo que em prosa poética, tem um limite. A gente vê que está no ofício o dia que não sabe como começar, por onde ir e continua”
Leia maisMichelle C. Buss e Clara Állygra Lyra Petter lançam campanha para viabilizar coletânea de poemas
Leia mais“Música é algo que considero muito importante no meu processo, nem sempre pela questão de uma busca por ritmo ou musicalidade, mas muito por certa atmosfera que determinada música suscita. Eu repito por aí que gostaria de escrever como o Thelonious Monk tocava piano”
Leia mais“Nos amores líquidos, o relacionamento é visto parte como um investimento e seu fracasso advém da falta de comunicação. Nas minhas histórias a frustação faz parte do próprio personagem”
Leia mais“Imprimo as páginas do que foi escrito e vou grudando nas paredes da casa, isto, que parece meio primitivo, realmente me ajuda a ver melhor o conjunto. Além de grudar nas paredes da casa já usei o chão para ter uma visão geral do texto como um mapa”
Leia mais“O melhor da infância de outros tempos era a possibilidade de encontro com pessoas diferentes. Hoje construímos castas de proteção e isso diminui a nossa participação na vida, complica nossa humanidade”
Leia mais“Minha pesquisa aponta para um paralelismo de fatores que favoreceram artistas como Lupicínio Rodrigues na década de 1930”
Leia maisRenato Barros de Castro encontra em jornais cariocas textos alencarinos jamais publicados em livro
Leia mais“Os quadrinhos nunca substituirão o livro, assim como o livro nunca substituirá os quadrinhos: são mídias que se complementam. São duas maneiras distintas e muito ricas de contar histórias”
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